(MY)NDPLACE

Criei esta secção do site com o intuito de puder publicar textos acerca de tudo o que me rodeia, seja algo que me incomode, algo que se está a passar no mundo, ou até mesmo questões universais. My place porque é aqui que vou publicar tudo o que seja mais pessoal e relacionado com as minhas aprendizagens e a minha vida no geral , e Mindplace porque também vou expressar a forma como interpreto tudo aquilo que a minha mente absorve, vou revelar a minha interpretação da vida e daquilo que me rodeia, que ache pertinente partilhar convosco. Gostava que este fosse o espaço do site mais aconchegante, onde todos nos sentimos ligados e relacionados com as questões uns dos outros. Agradeço que partilhem comigo as vossas opiniões, as vossas sugestões e também as vossas experiências se se sentirem á vontade para tal. Espero que gostem e que se sintam bem aqui :) 

Pressa...

Sempre com pressa de chegar não sei onde, sempre com o objetivo de estar num sitio onde não está acho que é caraterístico do ser humano, e todos sofremos um pouco deste mal, mas ao mesmo tempo é algo de que nos queremos livrar porque não nos permite aproveitar o momento presente. É uma aprendizagem constante, e acredito que o Universo arranja forma de nos mostrar quando estamos a viver com pressa ao ponto de não aproveitarmos nada do que estamos a fazer, mas é algo que tem que ser relembrado todos os dias, devemos arranjar maneira de nos relembrar de que a vida é para ser vivida com calma, sem pressa, a viver este momento presente, porque a verdade é que precisamos de passar por ele para chegarmos seja onde for, e acredito que apenas quando soubermos aproveitar o momento presente é que começamos a criar o verdadeiro caminho para o futuro, porque não aproveitar o presente é sinónimo de não aproveitar o futuro, porque até hoje já existiram vários momentos futuros desaproveitados. A verdade é que muitos de nós já quiseram estar onde estamos hoje, e infelizmente, muitas vezes não conseguimos ver isso e acabamos por não aproveitar o processo, por não nos admirarmos e ganharmos motivação para continuar em busca. Não sou ninguém para dizer que não se deve viver com pressa e que devemos aproveitar o momento presente, mas a quem fizer sentido acho que relembrar que este preciso momento é único e precioso pode ser uma prática diária (quase permanente) que traz muitos benefícios. Focado no futuro e nos meus objetivos, passei muitos anos a não valorizar os processos que ia vivendo e descobrindo, e acabei por perceber que cheguei várias vezes á posição em que quis estar no passado, e isso fez-me perceber que é preciso manter os objetivos em mente, mas sempre focado no momento presente. Claro que existem dias em que valorizar o presente e não pensar no futuro é mais difícil, mas uma coisa que gosto muito de fazer nesses dias é escrever uma lista de algumas coisas que fazem parte da minha vida e eu valorizo ou que me fazem bem, e fazer uma meditação focada na gratidão que sinto por cada uma delas, é uma coisa que me acalma e me obriga a olhar para o que estou a viver com outros olhos. Implementar na nossa rotina agradecer por tudo o que temos é algo que vai alterando a nossa perspectiva aos poucos e poucos, e mesmo em momentos menos bons ajuda-nos a confiar no processo que é a vida. 

Relembro que tudo o que escrevo faz parte da minha experiência e da minha perspectiva, não existe a resposta certa. Grato pela vossa leitura! 

Brincar ?!

E se brincar for a solução ? Não falo do brincar no sentido de criarmos um mundo paralelo com brinquedos e cozinhas falsas, falo de brincar como algo que fazemos por puro prazer, algo que fazemos sem esperar nada em troca, estamos a fazê-lo pelo simples prazer que esse processo nos dá. A partir de uma certa idade tudo o que fazemos tem que nos dar algo em troca e a verdade é que isso começa muito cedo, começa na escola, onde somos levados a competir, a estudar para ter boas notas (e para os pais não se chatearem), depois vem o desporto, em que competimos com o outro, ou com as equipas ... e sempre com  objetivos em mente: reconhecimento, ganhar, ter mais do que o outro, vir a ser jogador.  A partir de uma certa idade só fazemos aquilo que nos traz algum rendimento, deixamos de fazer tudo aquilo que percebemos que não nos ia dar nada em troca, mesmo que fosse a única coisa que trouxesse à nossa vida uma sensação de liberdade e prazer. Ninguém nos ensina isto, muito pelo contrário, a competição é encorajada, ensinam-nos que se aquilo que fazes não te dá nada em troca então não o deves fazer, mas quando fazemos algo pelo simples prazer de o fazer, sem esperar nada em troca, vivemos um processo de liberdade e de pura alegria. Costumava andar de skate regularmente, mas por volta dos 16/17 anos, quando me apercebi de que nunca ia ser tão bom como X, e que nunca iria ser patrocinado deixei de o fazer,  deixei de sentir aquela liberdade que sentia quando estava em cima do skate. Ontem andei pela primeira vez desde aí e percebi que "brincar" é a solução... viver o processo, seja ele qual for, sem estar à espera de receber nada em troca, sem competir com ninguém, estar simplesmente ali a desfrutar daquele preciso momento. Assim como falo do skate, falo de qualquer outra coisa que vos faça sentir bem, que crie sensações boas e vos traga alegria ... quase me esquecia da sensação, mas não há nada como fazer algo pelo puro prazer de o fazer e saber que o podem fazer, durante toda a vossa vida ... além do prazer do momento, faz-nos perceber que podemos lidar de uma maneira diferente com aquilo que a vida nos traz, acabamos por desenvolver sentimentos de compaixão e de compreensão mais fortes para com os outros ...! Arrisquem ... não vivam perante estes medos de primeiro mundo, o medo de ser julgado, o medo que olhem para aquilo que estamos a fazer, o medo de falhar ... temos que aprender a "brincar" !! 

E agora ? 

Quem sou eu depois de 2 anos de pandemia ? Quem sou eu com uma guerra a acontecer, e como lido com tudo isto ? 

Não sei a resposta, nem sei o que sinto em relação a tudo o que aconteceu e o que está a acontecer, mas acho importante falar disto e falar da mudança que senti em mim, e que pelos vistos está a acontecer com muitas pessoas. Tenho tentado falar com o maior número de pessoas acerca deste assunto com o objetivo de conseguir ver outras perspectivas, mas comecei por perguntar ás pessoas como é que se sentiam, pelo simples facto de querer saber se era o único com a sensação estranha de que praticamente tudo o que era normal há 2 anos atrás, depois da pandemia se tornou uma situação de stress e ansiedade. Não estava à espera que a opinião das pessoas fosse tão semelhante á minha, mas percebi que muita gente está a passar por um processo difícil devido a tudo isto. Todos, ou quase todos os hábitos que faziam parte da nossa vida foram alterados, ou mesmo removidos do nosso dia-a-dia, e agora tudo o que era normal (ir para a escola, ir passear, viajar, ir para o trabalho, ir a festas) tornou-se um bicho de sete cabeças e é importante. olharmos para dentro de cada um de nós e tentarmos compreender tudo o que sentimos quando temos que sair de casa e sair da zona de conforto, qual é a nossa relação com o social, o que sentimos quando sabemos que vamos ter que sair e lidar com muitas pessoas. Escrever sobre o que sinto ajuda-me bastante e permite-me compreender melhor o que estou a sentir, e qual a influência que estas coisas estão a ter em mim e na forma como me sinto. Acho que muitos de nós se reveem nisto, e na minha opinião o difícil é ser a mesma pessoa que éramos há 2 anos atrás, as decisões constantes do dia-a-dia foram alteradas, e a pressão social a que estávamos habituados passou a não fazer parte da nossa vida, era normal vestirmo-nos todos os dias e decidirmos o que fazer com base na percepção do que as outras pessoas têm de nós, era normal ter que lidar com várias pessoas num só dia, e de repente ficamos 2 anos em casa e não temos que pensar nessas pequenas decisões, e se observarmos isto é um pormenor, mas é um pormenor que faz toda a diferença e que muda completamente a forma como nos vamos sentir. Quando muitos de nós são obrigados a fazer estas decisões e a voltar a esta rotina ( o que vestir, como agir em público, que comboios apanhar, ter que andar sozinho num espaço cheio de gente, falar com várias pessoas ) diariamente é natural que exista alguma ansiedade, medo, nervosismo ... são tudo coisas nas quais não tivemos que pensar e que não tivemos que fazer durante muito tempo, para não falar da guerra e da forma como isto pode influenciar a forma como as pessoas se sentem fora de casa, os pensamentos que cada um de nós tem, o medo do que pode acontecer amanhã ou até daqui a uns minutos, o medo da escassez, o medo da falta de dinheiro... 

Apesar de tudo o que está a acontecer, nós vamos ter que voltar à nossa vida "normal" e vamos ter que pensar em certas coisas que não pensámos, vamos ter que fazer certas coisas que não tivemos que fazer ao longo deste tempo, e podemos aproveitar este desprendimento em relação a certos hábitos para criarmos um novo modo de vida, uma nova rotina, não voltar a viver na pressa em que vivíamos, não voltarmos a viver em constante preocupação com o que os outros pensam de nós, e se estamos a fazer a coisa correta, e se dissemos as coisas certas, isto são coisas que podem ser removidas do nosso dia a dia. É uma oportunidade para mudarmos isso, é uma oportunidade para percebermos que não controlamos absolutamente nada do que acontece, e a única coisa importante é vivermos o nosso dia a dia da maneira mais feliz e mais livre possível, é essencial não termos medo do dia de amanhã, fazer o nosso melhor. Na minha opinião tudo o que esta á acontecer é uma oportunidade para aprendermos a olhar mais para o lado, obter uma nova visão do mundo, libertar as nossas raivas, os nossos medos... aprendermos a viver conectados com o mundo, sentir maior compaixão pelas pessoas que se cruzam no nosso caminho. Apesar dos momentos difíceis que estamos a viver, acredito que temos uma nova oportunidade de vida à nossa espera... 

Grato pela vossa leitura :) 


BULLYNG E AUTO-CONFIANÇA 


Nos dias que correm o bullying tornou-se algo tão comum que muitas vezes nem nos apercebemos de que está a acontecer. O que é o bullying e quando é que acontece ? Esta é uma prática comum de pessoas que se sentem inseguras com elas mesmas e precisam de fazer os outros sentir-se inferiores para se sentirem superiores. Este foi um assunto que sempre me entristeceu e nunca o consegui compreender, não consigo alcançar a maldade e o sofrimento que um ser humano tem que sentir para que se sinta no dever de fazer alguém passar por uma coisa destas. O bulliyng é algo que vai muito além do físico, porque a exclusão ( que é algo que vemos acontecer quase todos os dias, e não só com crianças ) também é uma forma de bullying, e talvez muito mais agressiva do que a agressão física. São poucas as crianças que têm o filtro e a capacidade de olhar para outra que lhes está a tentar colocar de parte e conseguir ver a falta de confiança que a outra criança tem que sentir para ter uma atitude daquelas, mas não se trata apenas de capacidade de observação e de interpretação, também é preciso muita auto confiança para reagir no momento certo, e no meu caso foi preciso estar ciente da pessoa que sou para que não me pusessem de parte ou para não permitir certas coisas. O bully é um ser humano que não se sente bem consigo mesmo, tem problemas de auto confiança, sente-se inferior aos outros, e é uma criança que, ao contrário daquelas que sofrem com as atitudes deste, sente raiva dentro dela, então e a pessoa que sofre de bullying ? Sente exatamente a mesma insegurança que este, mas não sente a sua raiva, ou se a sente, não a consegue expressar. Quando é que um bully não o consegue ser ? Quando a sua "presa" é confiante, sabe exatamente quem é e não tem qualquer tipo de problemas com ela mesma ... neste caso o bully não tem a satisfação que gostava de ter, porque o outro não a permite, e é aqui que temos que observar além do visível, não permitindo que outro ser humano nos manipule ou nos trate mal, também não podemos ou não devemos sentir raiva dele, porque essa pessoa demonstrou um sofrimento enorme, uma falta de confiança que não lhe permite relacionar-se com as outras pessoas com amor, e é alguém que, assim como uma pessoa que sofreu de bullying, precisa de ajuda e de apoio emocional. 

A nossa visão da vida e das situações a que esta nos expõe tem que ser uma visão mais clara, cada vez mais lúcida, cada vez mais amorosa ... e reagir com amor não é permitir que a outra pessoa faça tudo o que quer, porque coitado, sente-se inferior e de mal com a vida, pelo contrário, reagir com amor é mostrar ao outro que não permitimos certas coisas, assumindo o controlo da situação. Instruir as crianças de forma a que venham a ser seres humanos confiantes, amorosos e com vontade de incluir os outros nunca foi uma tarefa tão importante como é hoje em dia, e esta pandemia só acaba quando todos aprendermos a viver em amor, nessa altura não existirá quem precise de fazer mal aos outros para se sentir bem, nem haverá quem sinta que merece ser tratada daquela maneira. 


CURA ? 

Desde há uns dias para cá que tenho vindo a pensar numa forma de me expressar quanto a este assunto. Comecei a ler muito sobre a saúde mental e as emoções por volta dos meus 13 anos, e lembro-me perfeitamente da revolta que sentia cada vez que se falava em meditação e nas várias formas de nos curarmos e de nos reintegrarmos sem ser a partir de medicamentos, mas a partir daquilo que possuímos dentro de nós, a partir de técnicas naturais que implicam ir á raiz do problema e não tratar o problema com fertilizantes que o ou os "mascaram". A minha revolta ganha ainda mais força quando ouço a minha mãe falar com uns amigos de família acerca disto e eles ridicularizam a situação. Desde ai que a minha vontade de descobrir mais e mais acerca desta vertente tem vindo a crescer, não por uma questão de raiva ou angústia, mas porque acredito profundamente que podemos tratar os nossos problemas emocionais/psicológicos sem ser a partir de medicamentos receitados por pessoas que têm conhecimentos limitados acerca do ser humano, conhecimentos esses ( ou falta deles ) que acabam por prejudicar centenas de milhares de pessoas á volta do mundo porque o dito problema pode ser resolvido a partir de anti depressivos. Ou pelo menos acha-se ser a via mais eficaz. 

Meditação ? Hipnoterapia ? Mudança na alimentação ? Mudança de rotina ? Observar o passado traumático da pessoa ? Que parvoíce ... nem faria sentido alguma destas opções ser a origem do problema... 

São poucas as coisas que me deixam incomodado a este nível, mas este é um assunto pessoalmente delicado, e quem já se informou acerca da quantidade de substâncias prejudiciais que esses medicamentos têm para o nosso organismo e para a nossa mente sabe que deveria ser a ultima opção a ser recomendada. Na minha ignorância pergunto-me se quem aceita tal realidade é porque não tem consciência disto e não pensa neste tipo de resolução ou se pura e simplesmente não pretende abrir os olhos, e aceita esta realidade porque é mais fácil do que ir resolver o mal pela raiz ?! Longe de sábio ou sabido, apenas expresso a controvérsia que observo á minha volta. Assisti em primeira pessoa, variadas vezes, á cura de traumas profundos e ansiedades agudas ( entre muitas outras coisas ) a partir de técnicas meditativas, a partir de hipnose, a partir da vertente emocional ... e claramente é precisa uma força enorme e uma forte vontade para se curar e para mudar o rumo que a vida toma nesse preciso momento, mas deixa-me profundamente triste que alguém recorra a um psicólogo ou a um psiquiatra e na 2ª sessão o dito cujo receite medicamentos e claro, deixar que estes tratem permanentemente e harmoniosamente o paciente. Na minha ( humilde ) opinião deveria haver um outro tipo de formação obrigatória a todas as pessoas envolvidas nesta área e, para não ser mal interpretado, a revolta expressa neste texto dirige-se unicamente á forma como certos "especialistas" abordam o ser humano e tudo aquilo que neste deve ser resolvido, para que disponha de uma vida melhor e de uma saúde mental muito superior. Vou disponibilizar alguns links que vos vão dar acesso a guias de meditação e, se quiserem saber onde é que podem consultar uma hipnoterapeuta não hesitem em contactar-me! O primeiro vídeo é uma meditação que costumo sugerir a todas as pessoas que me dizem que sentem muita dificuldade em meditar, porque consiste em acalmar a mente e o corpo através de uma técnica de respiração muito simples, com efeito em poucos minutos. O segundo vídeo é uma meditação guiada, mais centrada na respiração, observando cada sensação física. E o terceiro vídeo são ondas alfa, são umas ondas que têm uma frequência específica para alterar as ondas cerebrais e permite atingir o relaxamento e o foco com maior facilidade, este último vídeo é para quem gosta de meditar sem vozes, apenas com sons ou harmonias, e já tem uma meditação pensada e está mais habituado, também é recomendado para estudar e até para adormecer, porque consegue aumentar a nossa concentração, mas também nos permite relaxar profundamente, estas ondas estimulam o nosso cérebro a atingir paz anterior e  serenidade profunda. 

Como já disse anteriormente, a meditação é um exercício  prático, e é muito importante que façamos dela um hábito, só assim tem efeito na nossa vida e no nosso bem estar. Não importa o tempo que meditem, sejam 10 ou 40 minutos o importante é que meditem e vão insistindo, e não sei se já o disse mas permitam que os pensamentos vos atingem, é normal, não se chateiem por estarem sempre a ser bombardeados com pensamentos durante a meditação, tal como eu disse, com o treino vai ficando cada vez mais fácil, e vão "dominando" a vossa mente cada vez melhor e com maior facilidade. 

Espero que gostem tanto de ler este texto quanto eu gostei de o escrever! :)   

https://youtu.be/tybOi4hjZFQ  ( meditação Wim Hof ) 

https://youtu.be/mzAqzL2XIQA ( meditação Yoga Mudra ) 

https://youtu.be/WPni755-Krg  ( ondas Alfa ) 

Quem deveria ser eu ? 


Não sei bem quem sou mas sei que não quero ser mais ninguém ... não quero continuar a olhar para o lado, não quero desejar ser outro alguém, não quero desejar outra vida senão a minha. 

Somos seres únicos e como tal deveríamos nascer e crescer com o reconhecimento de que o somos, mas isso não nos é ensinado, e não nos é transmitido ao longo da vida ... e acho que somos convencidos do contrário. De que deveríamos ser de outra maneira, devíamos ter outra maneira de estar, devemos desejar outra vida, devemos desejar outro corpo... assustador, não é ? 


Se somos um ser único, diferente de todos os outros, porque é que não conseguimos viver naturalmente e tranquilamente no nosso corpo, a aceitar a nossa forma de estar sem nos criticarmos constantemente, porque é que abrimos as redes sociais dezenas de vezes por dia e desejamos outras tantas dezenas ser como as pessoas que vemos, porque é que estamos em constante busca de ser diferente do que somos neste exato momento ? 


Não é fácil viver em aceitação conosco mesmos, mas deveria ser certo ? Deveria ser fácil e natural aceitarmos cada pensamento, cada emoção e cada sensação que temos sem nos julgarmos constantemente...! 


E com esta vontade de ser outra pessoa e ter outra vida surgem tantos outros medos e inseguranças... acredito que está na hora de começarmos a trabalhar em direção à resolução, em direção à nossa essência, trabalharmos diariamente a aceitar os nossos pensamentos e as nossas emoções, a compreender que somos um ser único e é assim que somos perfeitos, porque apesar de não existir perfeição, se cada um de nós aprender a compreender e a aceitar a sua forma de estar e de ser, então cada um de nós é perfeito à sua maneira, e acredito que ao aceitarmos quem somos, ao aceitarmos a nossa forma de ser, de pensar e de sentir será mais fácil aceitar o outro, aceitar também a sua forma de ser e de sentir, deixando a critica e o julgamento para trás. 


Por um mundo mais amável, por um mundo mais puro, por um mundo de maior compaixão... o mundo que está dentro de nós e aquele que nos rodeia. 



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